Poderia morrer por ela mas... preferia viver.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Pé ante pé
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Foco
"Quando as palavras se tornam pouco claras, foco com fotografias. Quando as imagens se tornam inadequadas, contento-me com o silêncio."
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Ansel Adams,
fotógrafo
domingo, 25 de setembro de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Luz no dia
Naquele dia o dia estava por mim, abriu-se a luz do meu olhar. Disparei, cruzei as luzes, as perspectivas, os tons e as formas e as paredes apareciam pintadas.
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Galeria Bloco103
Nós e Eles
Os dias são como as pessoas, não são sempre iguais, têm jeitos e trejeitos, implodem e explodem, sorriem e inspiram, conspiram, e nós andamos neles sujeitos aos seus estados, não somos nós os comandantes.
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Galeria Bloco103
Quadro inacabado
Não é um quadro mas uma parede forrada a pladur. Está inacabada. Deve ficar branca para receber quadros. Talvez possa dizer outros quadros, pois fora da tela há paredes que pintam.
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Galeria Bloco103
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Construção
Miragem
"...Ligo mais à legitimidade do que à legalidade. Quando a legalidade vai contra o que eu acho que é legítimo, se puder transgrido. Se não puder, também. Sendo politicamente conservador em muita coisa, não sou nada ordeiro. Sou bastante subversivo em relação a muita coisa..."
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Jaime Nogueira Pinto
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
LX
Regressei à cidade. Despedi-me daquele eu que me queria longe de mim e demiti a revolta do tempo passado. Não houve gritos, não houve choros, não houve sequer uma festa. Talvez porque nunca tenha de facto partido.
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Ilha de Moçambique
segunda-feira, 7 de março de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A dois
A pé e de coração leve
Eu enveredo pela estrada aberta,
Saudável, livre, o mundo á minha frente,
À minha frente o longo atalho pardo
levando-me aonde eu queira.
Daqui em diante não peço mais boa-sorte,
Boa-sorte sou eu.
Daqui em diante não lamento mais,
Não transfiro, não careço de nada;
Nada de queixas atrás das portas,
De bibliotecas, de tristonhas críticas;
Forte e contente vou eu
Pela estrada aberta.
A terra é quanto basta:
Eu não quero as constelações mais perto
Nem um pouquinho, sei que se acham muito bem
Onde se acham, sei que são suficientes
Para os que estão em relação com elas.
(Carrego ainda aqui
Os meus antigos fardos de delícias,
Carrego – mulheres e homens –
Carrego-os comigo por onde eu vou,
Confesso que é impossível para mim
Ficar sem eles: deles estou recheado
E em troca eu os recheio.)
Para a Rita, a principal responsável do meu acreditar na vida e no amor.
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Poema de Walt Whitman
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Verdade
“… Sabemos poucas coisas, mas a certeza de que devemos sempre preferir o difícil não nos deve nunca abandonar. É bom estar só, porque a solidão é difícil. Se uma coisa é difícil, razão mais forte para a desejar. Amar também é bom porque o amor é difícil. O amor de um ser humano por outro é talvez a experiência mais difícil para cada um de nós, o mais alto testemunho de nós próprios, a obra suprema em face da qual todas as outras são apenas preparações. É por isso que os seres muito novos, novos em tudo, não sabem amar e precisam de aprender…”
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Rainer Maria Rilke
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