Esta imagem não me pertence. Chega a ser estranho ter de reconhecer que na realidade não a cheguei a ver, não a captei, captou-a uma máquina sem eu me dar conta. Mas devo-a também ao desejo de expor o olhar à sorte, ao momento, ao ali e ao agora, para agora admirar-me como uma ínfima fracção de vida pode transportar um presente que nos deixa agradecidos e sorridentes. É bom poder partilhar este suave voar.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Agora
Esta imagem não me pertence. Chega a ser estranho ter de reconhecer que na realidade não a cheguei a ver, não a captei, captou-a uma máquina sem eu me dar conta. Mas devo-a também ao desejo de expor o olhar à sorte, ao momento, ao ali e ao agora, para agora admirar-me como uma ínfima fracção de vida pode transportar um presente que nos deixa agradecidos e sorridentes. É bom poder partilhar este suave voar.
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É raro ficar a ler o que escrevem as pessoas nos seus blogues mas aqui parei e li um , depois outro , o terceiro e o quarto. Belissimas fotas e o texto que as acompanha.
ResponderEliminarÉ bom poder ler um agradecimento...
ResponderEliminarPor mais simples que ele seja, por mais fugaz que tenha sido a sua razão, por mais ocasional que tenha sido...
Agradecer dá, sem dúvida, outra cor à nossa vida. Que ela seja, sempre, agradecida!
Obrigado Miguel, por me recordares de algo tão simples e tão importante!
para dar nome ao comentador!
ResponderEliminaresta foto está o máximo!!!!!! :) linda!!!!
ResponderEliminarque belo "incidente" ;)
adoro o movimento dos "cabelos" e de não saber ao certo do que se trata!
dá lugar ao espectador para se entreter a imaginar :)